Parente do Rato?

Nem sempre! Conheça as principais diferenças entre alguns roedores.

Camundongo o pequenino
É um pequeno roedor com orelhas grandes e arredondadas e uma cauda bem longa e sem pêlos.
Conhecido também como calungo, o camundongo tem apenas oito centímetros de comprimento e o pêlo geralmente é branco ou cinza-amarelado.
Os famosos ratos de laboratório são camundongos. Eles são muito utilizados em teste e experiências porque 90% dos seus genes são idênticos aos dos humanos.

Hamster, o bochechudo
É uma espécie de rato com cauda muito curta e duas grandes bochechas dilatáveis, ou seja, que aumentam de tamanho para guardar mais comida.
É um roedor de hábitos noturnos que passa quase todo o dia dormindo.
Dependendo da espécie, podem ser pretos, amarelos, brancos, cinzentos, castanhos ou listrados.
Assim como todo roedor, os dentes do hamster nunca param de crescer. Para evitar que fiquem grandes demais, o bichinho não pode parar de roer.

Porquinho-da-índia, o mais amigo
Mesmo sendo um animal típico da América do Sul, atualmente, está espalhado por todo o mundo.
Conhecido também como preá, o porquinho-da-índia mede cerca de 25 centímetros e pesa aproximadamente 800 gramas quando adulto.
Mais lento e amigável do que os outros roedores é um ótimo animal de estimação.
Alguns países usam o bichinho para alimentação, acredita?
É um roedor de hábitos diurnos: passa o dia inteiro em atividade e dorme à noite.

Ratazana, superperigosa
A ratazana é ágil e consegue escalar paredes, saltar de um lugar para outro e até nadar.
Conhecida também como rato-de-esgoto, mede cerca de 27 centímetros e tem pêlo escuro, com tons de marrons, cinza e preto.
Entre as várias espécies de rato, é uma das mais perigosas porque pode transmitir doenças sérias para o homem e outros animais.

Opinião: Gostamos muito dessa matéria, porque é bem interessante.
Os dentes do Hamster crescem muito rápido, e para não ficar muito grande ele precisa roer muito.

Colaboradoras: Giovanna M. A – 08 anos
Martha S. L. – 11 anos
Laura M. – 10 anos
Fonte: Revista Você Sabia Gênios – nº 21